Katia Marko - GT Comunicação
O GT Comunicação do Comitê Popular da Copa acompanhou a inauguração da primeira Horta Hidropônica em terraço urbano a ser desenvolvida no Brasil. A inauguração foi na manhã desta quinta-feira, dia 16, no Assentamento Urbano utopia e Luta. A horta é um dos núcleos produtivos do Projeto Plantando Alternativas: Gerando Sustentabilidade que serão desenvolvidos no prédio das escadarias da Borges de Medeiros.
Também foram inaugurados os Núcleos de Padaria, Corte e Costura, Serigrafia e Lavanderia Comunitária. O Núcleo de Horta Hidropônica é uma inovação, por ser a primeira em terraço urbano a ser desenvolvida no Brasil, com capacidade de produção de hortaliças, frutas, ervas medicinais e temperos, em larga escala.
Também foram inaugurados os Núcleos de Padaria, Corte e Costura, Serigrafia e Lavanderia Comunitária. O Núcleo de Horta Hidropônica é uma inovação, por ser a primeira em terraço urbano a ser desenvolvida no Brasil, com capacidade de produção de hortaliças, frutas, ervas medicinais e temperos, em larga escala.
Através do Projeto Plantando Alternativas, Gerando Sustentabilidade, patrocinado pelo Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania, a COOPSUL (Cooperativa Mista e Solidária Utopia e Luta) visa implementar núcleos de capacitação para o trabalho e geração de renda dentro dos espaços coletivos no prédio da comunidade. Um sonho do Movimento Utopia e Luta que agora se estrutura e se desenvolve a fim de manter viva a chama da autogestão e sustentabilidade real, das pessoas e comunidades envolvidas neste projeto.
Na síntese, serão criadas condições para a produção de seus próprios alimentos, vestuário, artes, educação, lazer, ou seja: dignidade. Isso fortalecerá integralmente aqueles que ali vivem na resistência e sobrevivência diante os eventos futuros de exclusão econômica e exílio territorial previstos na planificação das cidades nos próximos anos.
O Assentamento Urbano Utopia e Luta é um território popular resultante de uma ação promovida pelos movimentos sociais do Fórum Social Mundial de 2005 em Porto Alegre. É uma vitória que representa um símbolo da autonomia e da autodeterminação popular.
Na síntese, serão criadas condições para a produção de seus próprios alimentos, vestuário, artes, educação, lazer, ou seja: dignidade. Isso fortalecerá integralmente aqueles que ali vivem na resistência e sobrevivência diante os eventos futuros de exclusão econômica e exílio territorial previstos na planificação das cidades nos próximos anos.
O Assentamento Urbano Utopia e Luta é um território popular resultante de uma ação promovida pelos movimentos sociais do Fórum Social Mundial de 2005 em Porto Alegre. É uma vitória que representa um símbolo da autonomia e da autodeterminação popular.
O projeto “Plantando alternativas, gerando sustentabilidade” foi aprovado na Seleção 2010. O objetivo geral é “estruturar e fortalecer os núcleos de produção coletiva, da comunidade Utopia e Luta, com vistas à sustentabilidade sócio-econômica e ambiental das 42 famílias moradoras do prédio e atuação em Rede com 4 comunidades da cidade de Porto Alegre”, pelo período de 24 meses. Suas ações estão relacionadas à linha de geração de renda e oportunidade de trabalho. Ele se propõe a qualificar atividades que já vem sendo realizadas e desenvolver o trabalho em Rede com comunidades parceiras.
A Comunidade é composta por 42 famílias que se dividem em núcleos produtivos, como lavanderia, padaria, costura e serigrafia, nos quais existem equipamentos e maquinários que não comportam a produção que pretendem atingir, com o objetivo de melhorar a renda dos trabalhadores e atingir a sustentabilidade da comunidade.
Com o intuito de possibilitar geração de trabalho e maior renda, entre os objetivos específicos do projeto estão: realização de reformas no espaço físico dos núcleos. Instalação de uma horta hidropônica com capacidade de produção para a autosustentabilidade e comercialização. Qualificação técnica e a formação sobre gestão de empreendimentos solidários para a consolidação e o fortalecimento dos núcleos de produção. Nestas capacitações estarão participando, os moradores e trabalhadores do local e, também, pessoas pertencentes às comunidades parceiras. Serão atendidas diretamente cerca de 200 pessoas ao longo dos dois anos previstos no projeto.
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