sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

#NãoVaiTerLiberdade? #CopaParaQuem?

A polícia brasileira está sendo usada como tática de repressão aos protestos direcionados ao que a Copa 2014 simboliza. Muitos foram feridos e muita violência ocorreu também por causa da ação dos policiais.

Saiba mais: http://www.portalpopulardacopa.org.br/index.php?option=com_k2&view=item&id=547%3Acampanha-#copapraquem?-expõe-violações-de-direitos-e-questiona-real-legado-do-megaevento



terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

#NãoVaiTerTorcida?

Nosso futebol vem sendo elitizado. Os ingressos estão mais caros e até para os clubes sai mais caro jogar nas "arenas da copa". Além disso, dentro dos estádios é imposta uma nova ordem de comportamento. Com a Copa do Mundo da FIFA, nem o futebol é mais do povo...

#CopaParaQuem? Veja mais sobre a campanha da Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa: http://www.portalpopulardacopa.org.br/index.php?option=com_k2&view=item&id=547%3Acampanha-#copapraquem?-expõe-violações-de-direitos-e-questiona-real-legado-do-megaevento

 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Na Copa do Mundo do Brasil, #Nãovaitermoradia?

O despejo forçado e as ameaças de remoção de mais de 250 mil famílias para as obras decorrentes da Copa é o tema da segunda peça da Campanha #Copapraquem?, da articulação dos comitês populares da Copa.



Veja mais infos aqui:
  http://comitepopularcopapoa2014.blogspot.com.br/2014/02/campanha-copapraquem-expoe-violacoes-de.html

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Campanha #COPAPRAQUEM? expõe violações de direitos e questiona real legado do megaevento



A Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) lança a Campanha #Copapraquem?. O objetivo é expor as violações de direitos humanos sofridas pela população em razão do megaevento e questionar o real legado que ficará para o país após os jogos.

A seguir, divulgamos a nota oficial da articulação dos comitês populares das 12 cidades-sede da Copa.

#COPAPARAQUEM?

Quando os Comitês Populares da Copa começaram a questionar o autoritarismo, a ganância e o desprezo pelos direitos humanos que envolvem a realização da Copa da FIFA, já há mais de três anos (portanto, ao contrário do que alguns afirmam, a resistência não é de agora), parecíamos pessimistas que não queriam ver a alegria do povo no “país do futebol”.
 
Hoje, entrando em 2014, as pessoas se perguntam: mas, Copa Para Quem? Os/as cidadãos/as do país do futebol não se deixam mais enganar tão facilmente. Poucos são os que acreditam que a Copa trará qualquer legado para a população. O que vemos nas 12 cidades-sede da Copa da FIFA: despejos (remoções forçadas), violação dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, uma legislação de exceção, destruição do que era público para a construção de uma cidade privatizada orientada aos interesses das grandes empresas e corporações, aumento da exploração sexual infanto-juvenil. Somam-se a tudo isso, ainda, as violentas ações de repressão do Estado sobre a população e, o que é pior, a falta de diálogo e sensibilidade para com os milhões de indignados que saem às ruas.

Os governos também sabem que o projeto Copa é para uns poucos que podem lucrar com ele e, orientados que estão para proteger este negócio, têm investido tanto na criação de batalhões especiais, decretos e leis que nos fazem relembrar os piores tempos de autoritarismo quanto em uma propaganda barata que ataca qualquer opinião dissidente e tenta criar um clima artificial de celebração do mundial que, obviamente, já não se sustenta mais - se é que alguma vez ele foi sustentável. A expressão do medo e do autoritarismo do governo tenta silenciar as reivindicações legítimas dos brasileiros que vão às ruas protestar. Isso só intensifica o conflito. Não se cala as vozes com repressão, ainda mais quando o poder público deveria atuar para combater as violações de direitos humanos, não para piorar o processo.


Continue lendo a nota no "Mais informações"

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Até o dia 20/01: VOTE FIFA a pior corporação do mundo! É rapidinho!




FIFA, aqui você não apita!

Faltam 4 dias para elegermos a FIFA, a pior corporação do ano! Estamos em segundo lugar, mas só depende de nós virar este jogo! Envie este email para mais 11 amigos e forme o seu time! É muito simples e rápido: Basta clicar em http://publiceye.ch/pt-pt/case/fifa/

Motivos não faltam: a FIFA põe governos e parlamentares de joelhos, viola direitos, come nosso dinheiro, explora nossa força de trabalho, desrespeita nossa cultura. Depois vai embora, com lucros bilionários para si e seus patrocinadores, ignorando todos os prejuízos deixados para a população dos países-sede. Mas no Brasil, algo novo aconteceu: durante a Copa das Confederações, a população se levantou contra uma série de absurdos, e um dos motivos foi justamente a atuação da FIFA em conchavo com governos e empresas.

Ainda assim, a FIFA continua tentando vender uma imagem de melhorias para os países-sede. Agora, para começar bem o ano da Copa, queremos dar à FIFA o prêmio de pior empresa do mundo - o Public Eye Awards, conhecido como o "Nobel" da vergonha corporativa mundial. É uma forma de manchar sua imagem, constranger seus patrocinadores e alertar a população de todos os países. Seu voto pode desmascarar a FIFA. Vote agora, leva só um minuto: 


A candidatura da FIFA é uma proposição brasileira: foi ideia da Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (ANCOP), rede que reúne 12 comitês em todas as cidades que terão jogos. A 'vitória' da FIFA no Public Eye será a vitória de todos nós, um recado do Brasil para o mundo: FIFA, a PIOR! 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Sedes da Copa de 2014 recebem mais dinheiro para obras do evento do que para educação

Por Ciro Barros / Infografia: Bruno Fonseca
Da Agência Pública



“Copa do Mundo, eu abro mão. Quero dinheiro pra saúde e educação”. Este foi um dos gritos mais ouvidos durante as manifestações de junho em diversas capitais brasileiras. De fato, ao comparar os investimentos do governo federal  com as bandeiras da população, as prioridades parecem não ser as mesmas.

Pública levantou pelo Portal da Transparência da CGU (Controladoria-Geral da União) os repasses federais para a saúde e educação entre 2010 e 2013. Foi em 2010 que foi firmada a Matriz de Responsabilidades, documento que reúne os investimentos previstos para a Copa. Em 9 das 12 cidades-sede (as três exceções são Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro) o financiamento federal para a construção e reforma dos estádios para a Copa é maior do que os repasses da União para a educação nos últimos quatro anos. Em Recife, por exemplo, a construção da Arena Pernambuco recebeu um financiamento três vezes maior do que o que o Governo Federal repassou para a educação na capital pernambucana.